“Tendo cuidado de que ninguém
se prive da graça de Deus e de que nenhuma raiz de amargura, brotando,
vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.” – Paulo. (HEBREUS,
12:15.)
Para bem servir ao Senhor, não é
razoável marchemos ao longo do trabalho honroso à maneira de
cooperadores lacrimosos e descontentes.
A mágoa, muitas vezes, traduz desconfiança e deslealdade.
O coração operoso e confiante nunca perde o otimismo, colocando-se, antes de tudo, à frente do Infinito e da Eternidade.
Prossigamos em serviço e o Mestre Divino oferecer-nos-á a solução.
Há sombras?
Lembremo-nos de que não existem nuvens eternas, porque o Centro da Criação é Luz Imperecível.
Há quedas?
Estejamos convictos de que o reerguimento não se fará esperar.
O dever do trabalhador é continuar a
tarefa que lhe foi conferida, tanto quanto a obrigação do servo fiel é
marchar na realização do programa de quem lhe concedeu a bênção do
serviço edificante.
Tenhamos em mente que, em favor do êxito
geral de nosso esforço, é imprescindível o incessante combate às raízes
de amargura no coração. Se brotarem livremente, serão venenosos
arbustos, prejudicando a movimentação dos interesses coletivos de
elevação e paz.
Guardemos reflexão e prudência, mas
destruamos a amargura injustificável, para que não perturbemos a obra do
Mestre e para que os nossos amados não se privem da graça de Deus.
XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de Luz. Pelo Espírito Emmanuel. 14.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 123.
Publicado pelo site: http://ceacs.wordpress.com ( Centro Espírita Amor e Caridade Santarritense) – 24/04/2014
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