
“Pelo Espiritismo, o homem sabe donde vem, para onde vai, porque está na
Terra, porque sofre temporariamente e vê por toda parte a justiça de Deus.” A
GÊNESE – Capítulo 1º – Item 30.
Vive o cristão moderno na catedral forense da Fé à semelhança de nobres
expositores em inoperância, discursando para ouvintes impassíveis.
Apontam deficiências, apresentam sugestões, impõem diretrizes, sem
resolverem o problema da multidão que os contempla em modorra silenciosa.
Não ajudam positivamente. Não se melhoram, embora as respeitáveis
afirmações da referência pessoal.
Quando silenciam e demandam a via pública conduzem valiosos conceitos de
bolso e alma vazia.
Alguns, ligados às diretrizes de Rosa, procuram apenas observar fórmulas
exteriores, complicando a Promessa Divina em liturgias aparatosas que
imprimem respeito às aparências desvaliosas.Outros, comprometidos com as igrejas nascidas na Reforma, expõem a letra
morta da Lei, transformando-se em juízes severos, contando consciências
salvas, dividindo as criaturas e organizando estatutos de conduta para o
próximo em expressivos discursos teológicos, dominados, muitas vezes, por
ódios de grupos que se digladiam.
E outros mais, irmanam-se aos compromissos espiritistas, experimentando aexpositores em inoperância, discursando para ouvintes impassíveis.
Apontam deficiências, apresentam sugestões, impõem diretrizes, sem
resolverem o problema da multidão que os contempla em modorra silenciosa.
Não ajudam positivamente. Não se melhoram, embora as respeitáveis
afirmações da referência pessoal.
Quando silenciam e demandam a via pública conduzem valiosos conceitos de
bolso e alma vazia.
Alguns, ligados às diretrizes de Rosa, procuram apenas observar fórmulas
exteriores, complicando a Promessa Divina em liturgias aparatosas que
imprimem respeito às aparências desvaliosas.Outros, comprometidos com as igrejas nascidas na Reforma, expõem a letra
morta da Lei, transformando-se em juízes severos, contando consciências
salvas, dividindo as criaturas e organizando estatutos de conduta para o
próximo em expressivos discursos teológicos, dominados, muitas vezes, por
ódios de grupos que se digladiam.
mensagem da Lei infatigável, no corpo da existência física. Mesmo assim,
repetem os equívocos dos aparatosos irmãos romanos e apresentam verbetes
onde fulguram luminosos conceitos de fé.
Quando, porém, todos despirem a túnica da carne e demandarem o Supremo
Tribunal, o Grande Juiz os fitará com a decepção estampada na face, e,
precípites, os desconcertados crentes passarão às justificativas a que se
habituaram enquanto no caminho.
O filho de Roma dir-se-á ludibriado pela tradição religiosa, transferindo a
responsabilidade dos seus insucessos espirituais aos mentores que o
norteavam.
O discípulo da Reforma fará citações oportunas recordando que a fé salva mas
sem justificação para a ausência de anotações de trabalho na ficha de serviço
fraterno.
Mais lamentável deverá ser a situação do discípulo de Allan Kardec, que
conheceu por experiência pessoal a expressão nobre da fé que descortinou.
Não terá justificativa porque sabe que fé é norma de conduta.
Fé é enflorescimento – conduta é fruto.
De mãos vazias, todos estarão aguardando a resposta no Grande Tribunal.
Aos primeiros, o Grande Magistrado concederá o ensejo de reaprender,
retornando à escola da carne pelo caminho do sofrimento…
Aos segundos, o Chefe Supremo oferecerá a oportunidade nova de serviço na
gleba feliz do mundo, tendo a mente tarda e ágeis as mãos.
Mas aos servidores negligentes, conhecedores da sabedoria da Lei divina, o
Patriarca Celeste sentenciará:
“Tenho piedade de vós! Retornareis ao ilhéu da matéria no oceano da dor…
Não somente para servir mas também para meditar e aprender. Ali o tempo
caminhará convosco trabalhando, em vosso coração a mensagem viva do
dever”.
Tal será o resultado do julgamento quando os pregoeiros da palavra e da
crença, na grande catedral forense da fé, retornarem à ribalta do mundo para a
sublimação dos ideais, no carreiro da Caridade.
Mergulha, desse modo, o pensamento no estudo e na prática do Espiritismo,
assenhoreando-te do conhecimento para identificares os móveis dos
sofrimentos atuais, corrigindo arestas morais e construindo em volta dos
próprios passos uma senda de luz, por onde possam avançar outros pés, no
rumo da libertação plena.
FRANCO, Divaldo Pereira. Espírito e Vida.
Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 49.
Publicado no dia: 04/03/2015
Site: https://www.verdadeluz.com.br/paz-e-fruto-que-surge-em-momentoproprio-
joanna-de-angelis/
Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 49.
Publicado no dia: 04/03/2015
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joanna-de-angelis/
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