
O desdobramento espontâneo pode mostrar um caráter medianímico, ou não. Caracteriza-se como medianímico, quando serve à manifestação de uma vontade estranha à do sujeito (médium), com vistas à orientação ou esclarecimento, ou, até, à mera comprovação da sobrevivência espiritual. Trata-se, aliás, de um fenômeno bem comum entre os médiuns de incorporação, que, em se desprendendo e chegando ao desdobramento, facilitam mais a ação do Espírito comunicante sobre seu equipamento físico, acompanhando, conscientemente, todo o processo, que não deixa, aliás, de receber, quase sempre, sua influência e sustentação.
O desdobramento induzido difere do espontâneo,
por resultar de uma ação específica que deflagra o processo. O
sujeito pode ser induzido ao desdobramento magneticamente ou
hipnoticamente, apresentando-se mui tênues, na verdade, as
diferenças entre os dois processos, facilmente confundíveis, aliás, e
não sendo raro, até, que ambos sejam empregados conjugadamente numa
mesma operação. A indução magnética é normalmente aplicada pelos
Espíritos, em tarefa de ajuda aos médiuns, especialmente para que
consigam desprender-se e, se for o caso, desdobrar-se, facilitando aos
comunicantes o uso de seu equipamento físico para o trabalho psicofônico
e psicográfico, entre outros.
O desdobramento (que nada tem a ver com que se conhece em Neurologia, como sensação de “despersonalização”) é hoje não só plenamente reconhecido, como estudado por pesquisadores de importantes centros. O perispírito pode apresentar-se bi-corpóreo, ou seja, com um outro corpo, de forma igual ao do físico, fluídico, com maior ou menor densidade, mas suscetível de ser visto e, até, tocado.
Raros Espíritos encarnados conseguem absoluto domínio de si próprios, em romagens de serviço edificante fora do carro de matéria densa . Habituados à orientação pelo ante qualquer surpresa menos agradável, na esfera de fenômenos inabituais, procuram instintivamente o retorno ao vaso carnal, à maneira do molusco que se refugia na própria concha, diante de qualquer impressão em desacordo com os seus movimentos rotineiros.
Nem todo “desprendimento” significa desdobramento.
Pode ser espontâneo ou induzido (provocados magnética ou hipnoticamente).
O desdobramento (que nada tem a ver com que se conhece em Neurologia, como sensação de “despersonalização”) é hoje não só plenamente reconhecido, como estudado por pesquisadores de importantes centros. O perispírito pode apresentar-se bi-corpóreo, ou seja, com um outro corpo, de forma igual ao do físico, fluídico, com maior ou menor densidade, mas suscetível de ser visto e, até, tocado.
Raros Espíritos encarnados conseguem absoluto domínio de si próprios, em romagens de serviço edificante fora do carro de matéria densa . Habituados à orientação pelo ante qualquer surpresa menos agradável, na esfera de fenômenos inabituais, procuram instintivamente o retorno ao vaso carnal, à maneira do molusco que se refugia na própria concha, diante de qualquer impressão em desacordo com os seus movimentos rotineiros.
Nem todo “desprendimento” significa desdobramento.
Pode ser espontâneo ou induzido (provocados magnética ou hipnoticamente).
Site: Espiritismo – Conceitos
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